Com a jactância que lhe é peculiar, José Sócrates veio anunciar que o défice de Portugal se situa abaixo dos 7,3%, que era o patamar com que o Governo se comprometera quando em Maio anúnciou o PEC II.
O que José Sócrates não disse é que a redução do défice se deveu à custa de todos aqueles que pagam impostos e que não conseguem fugir dos mesmos, impostos esses que foram aumentados através de um verdadeiro saque fiscal perpetrado por uma corja de incompetentes que (des)governam o País. Bem como tal redução se deveu através da obtenção de uma receita financeira extraordinária, com a transferência do fundo de pensões da PT para a caixa Geral de Aposentações e para a Segurança Social. E que neste ano são pedidos ainda mais sacrifícios aos portugueses, através de novo saque fiscal e da redução de salários na função pública.
Daí que não espante que os mercados tenham fixado a taxa de juro da dívida soberana nacional em 7%. Vamos ver como é que corre hoje o leilão da dívida pública portuguesa, e quando é que aterra no Aeroporto da Portela o famigerado FMI.
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