O (des)governo em gestão, liderado por esse inenarrável Pinto de Sousa (nome de um famigerado árbitro de futebol), e de nome próprio José Sócrates, veio finalmente desencadear os mecanismos de pedido de ajuda de resgate a Portugal, quer por intermédio do Fundo de Estabilização e Estabilidade Financeira (FEFF), quer pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).
Trata-se, como diria Gabriel Garcia Marquez, de uma crónica uma morte há muito anunciada. Ou então de uma telenovela com um fim previsto desde o início, pois a intervenção do FMI seria inevitável.
Sócrates culpa a Oposição pelo pedido de ajuda formulado por Portugal ao FEFF e ao FMI, porque, segundo Sócrates, a intervenção do FEFF e do FMi deve-se apenas e em exclusivo ao chumbo parlamentar do PEC IV. Por seu lado, a Oposição, secundada de resto em pareceres e estudos de outros economistas, diz que mesmo que o PEC IV fosse aprovado pelo Parlamento, a intervenção do FEFF e do FMI era inevitável. Seria uma questão de tempo.
Isto só demostra que desde a triste Convenção de Évoramonte de 1834, Portugal, ou o pouco que resta dele, vai caminhando para um abissmo. Nem khamikazes nos valem, pois esses morriam pela glória e pelo serviço ao Império e ao Imperador do Japão. Ao passo que Portugal já não tem Império. E muito menos Imperador. A não ser que considerem os pantomineioros Merkel e Sarkhozy, e os engajados e subservientes Silva de Boliqueime, e Sócrates do raio que o parta como "Imperadores" deste País.
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